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A gordura é a reserva de energia, que nutre o corpo. Em tempos de falta de alimentos, essa reserva é liberada naturalmente para preencher o vazio. Assim o corpo não “queimará músculo”, até que todas as reservas de gordura sejam usadas.
‼️ ATENTE A ISTO: VOCÊ NÃO QUEIMARÁ MÚSCULOS E SIM GORDURAS (pneuzinhos)!‼️
O jejum é a forma mais eficiente para diminuir os níveis de insulina. É óbvio…Todos os alimentos aumentam a insulina, então a forma mais eficaz para reduzir a insulina, é evitar todos os alimentos.
Os níveis de glicose no sangue permanecem normais, à medida que o corpo começa a mudar para queimar gordura para obter energia. Este efeito é visto em períodos tão curtos como de jejuns de 24-36 horas. Jejuns mais longos de duração reduzem a insulina ainda mais drasticamente. Mais recentemente, alternar o jejum diariamente tem sido estudado como uma técnica aceitável de redução da insulina.
Jejum regular, além de reduzir os níveis de insulina, também tem sido demonstrado melhorar significativamente a sensibilidade à insulina.
A maioria das dietas reduzem alimentos secretores de insulina, mas não a resistência à insulina. Inicialmente o peso é perdido, mas a resistência à insulina mantém os níveis de insulina e peso fixo corporal elevados. O jejum reduz a resistência à insulina.
Ao reduzir a insulina livramos o corpo do excesso de sal e água.
A insulina provoca retenção de sal e água nos rins. Dietas estilo Atkins aumentam a diurese, a perda do excesso de água, logo fica claro que a maior parte da perda de peso inicial é de água. Mas ao reduzirmos inchaço, nos sentimos “mais leves”. Pode haver tb uma queda da pressão arterial.
GH – O hormônio do crescimento ajuda a preservar a massa muscular, a densidade óssea e a queima de gorduras como combustível. Sua secreção diminui com a idade. Um dos estímulos mais potentes para a sua secreção é o jejum.
Durante um período de 5 dias de jejum, a secreção do hormônio do crescimento duplicou. O efeito fisiológico é manter a massa muscular e tecido ósseo durante o período de jejum.
Eletrólitos – Preocupações sobre a desnutrição durante o jejum são equivocadas. Calorias insuficientes não são uma grande preocupação, pois as reservas de gordura são mais que suficientes.
Os níveis de potássio podem diminuir ligeiramente, mas mesmo 2 meses de jejum contínuos não diminuíram os níveis abaixo de 3,0mEq/L, mesmo sem o uso de suplementos.
Os níveis de magnésio, cálcio e fósforo durante o jejum tb são estáveis, devido às grandes reservas destes minerais nos ossos. O uso de um polvitamínico irá fornecer a dose diária recomendada de micronutrientes.
Adrenalina – Níveis de adrenalina são aumentados para que tenhamos muita energia para ir buscar mais comida. Por exemplo, 48 horas de jejum produziram um aumento de 3.6% na taxa metabólica, não o temido “apagão”. Em resposta a um jejum de 4 dias, o gasto de energia de repouso aumentou em até 14%. Ao invés de retardar o metabolismo, ele foi acelerado.
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O jejum reduz as calorias das dietas e promove adaptações hormonais benéficas em muitos níveis. Em resumo, o jejum faz a transição do corpo “da queima de açúcar queima para a queima de gorduras”