//pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js(adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({});
Dr. Samuel Zelman fez a conexão pela primeira vez, ENTRE DOENÇA HEPÁTICA E OBESIDADE em 1952.
Ele observou doença hepática gorda em um hospital de pessoas que bebiam mais de vinte garrafas de Coca-Cola diariamente.
Isso já era uma complicação bem conhecida do alcoolismo, mas esse paciente não bebia álcool. Que a obesidade poderia causar dano hepático semelhante por si só era completamente desconhecido naquele momento
A Insulina empurra a glicose para a célula hepática, gradualmente preenchendo-o. O fígado liga DNL para converter este excesso de glicose em gordura, a forma de armazenamento de energia alimentar. Excesso de glicose, juntamente com excesso de insulina, durante um longo período de tempo causa eventualmente o FÍGADO GORDO.
A resistência à insulina é um fenômeno de transbordamento, onde a glicose é incapaz de entrar na célula que já está sobrecarregada. O fígado gordo, uma manifestação destas células sobrecarregadas, cria resistência à insulina. O ciclo prossegue da seguinte forma:
O fígado gordo provoca resistência à insulina.
A resistência à insulina leva à hiperinsulinemia compensatória.
O fígado gorduroso está claramente associado em todas as fases, desde a mera resistência à insulina até a pré-diabetes, até à diabetes completa, mesmo independente da obesidade global. Esta relação mantém-se em todas as etnias, seja asiática, branca ou afro-americana.
Dr. Jason Fung
QUER APRENDER A FAZER JEJUM??? GUIA PARA INICIANTES – clique aqui
Traduzido e adaptado por Flávia Trajano